“Você está se tornando uma mulher agora, então deveria saber disso. Para uma mulher, o homem com quem você se casa determinará completamente a qualidade de sua vida. Um homem bom é uma vida decente, e um homem mau é uma vida amaldiçoada – mas não importa o que aconteça, sempre espere o sofrimento e continue trabalhando duro. Ninguém cuidará de uma mulher – apenas nós mesmas.”
― Min Jin Lee
Não há como ignorar os efeitos de uma guerra em andamento, mais uma. Todos sentimos de alguma maneira. Para sair um pouco dessa sensação estranha passei o feriado do eclipse colada na minha sobrinha, que cresce e muda absurdamente rápido (o tempo voa, amor!) e me refugiei também maratonando uma série épica incrível e um filme de amor belíssimo e sombrio como todo filme de amor deveria ser. Resolvi escrever aqui um pouco sobre essas duas produções que, por coincidência, são encabeçadas por artistas sul-coreanos.
“No momento em que você disse que me amava, seu amor acabou. No momento em que seu amor termina, meu amor começa.”
― Park Chan-wook
Olá! Esta é uma newsletter financiada por seus leitores. Se você sente que este conteúdo te agrada considere se tornar um assinante pagante (R$12 reais por mês), ou, compartilhe com seus amigos para que eles se tornem um. Ficarei muito grata. <3
A série Pachinko conta a saga de resistência e perseverança de uma família comum coreana, desde a época da ocupação japonesa (1910) até o final do século 20. Baseada no best seller de Min Jin Lee que leva o mesmo título, a história acompanha o desenvolvimento das tramas dos personagens de uma família durante algumas gerações.
Pode ser considerado um melodrama coreano? Pode! Mas aqui vale destacar alguns pontos: