A voz da lua indica: o mais recente queridinho do cinema italiano, a nova aposta do Apple Tv+ e o elogiado drama da A24, longa de estreia da diretora coreana Celine Song.
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Não quero nunca mais soltar das mãos deste filme. E assim como alguns encontros da vida eu agradeço por tê-lo conhecido. Nele relembrei meu afeto pelo cinema.
Nele consegui abrir novas reflexões sobre o amor, o destino, sobre as vidas passadas e futuras, sobre a minha criança que já se foi (mas que ainda vive na memória de alguém) e sobre o mistério daquilo que escolhemos viver e, principalmente, daquilo que decidimos não viver.
Somos feitos de pedaços de tempos e espaços. Passado, presente, futuro, deslocamentos, casas, cidades, países…
Também somos todos feitos de rastros, buracos não preenchidos, histórias que pararam no meio, somos feitos de alguém que se foi e também daqueles que deixamos ir.
Partindo pra uma análise mais técnica,